Filosofia do direito

872 palavras 4 páginas
1 – Questão.

Todas as frases têm o mesmo termo: sujeitos e predicados, que fundamenta a equivalência, afirmação e negação e que são oposições contrárias.

O primeiro e o segundo termo, determinam o critério de equivalência, (pois eles existem em todos os termos). Mas eles independentemente um do outro determinam à equivalência das frases.

É o contrário é fundamentado que um grupo é afirmativo e outro grupo negativo, marca a oposição nas frases contrárias.

2- Questão.

Justificada a redução dos termos, então temos que fazer a fundamentação de nossas escolhas:

Na medida em que não posso reduzir mais as frases, as tornando em somente uma, surge à dúvida.

Então, me resta escolher. O que é fundamentado na dúvida é a escolha, que é a possibilidade de escolher.

Agora quando fizermos a escolha elimino a possibilidade de escolher, então devemos fundamentá-la no valor, tenho o início da norma jurídica. Devemos escolher, mas ao escolher não eliminamos o contrário. É necessário argumentar e fundamentar toda e qualquer escolha para não sermos arbitrários. Isso significa que não podemos escolher uma hipótese e simplesmente abandonar a hipótese contrária. (questão paradoxal).

Mesmo sendo contrários, precisamos considerar sempre a construção da dinâmica social.

Escolher: É Justo dizer a verdade / Não é justo dizer a verdade.

Escolho: e devo fundamentar no valor, Mas devo ter cuidado, pois não posso eliminar a possibilidade do contrário.

Não é justo dizer a verdade, porém, devemos analisar o caso concreto.

Nesse caso nossa escolha é não dizer a verdade, pois, estamos baseando conforme a lei, quer dizer que se dissermos a verdade, corremos o risco de produzirmos prova contra nós mesmos. Portanto, não dizer a verdade é justo. Embora, em outros casos, dizer a verdade é justo.

3 – Questão

Todas as frases têm o mesmo termo: sujeitos e predicados, que fundamenta a equivalência, afirmação e negação e que são oposições contrárias.

O primeiro

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