Filosofia da linguagem
Curso de filosofia - 5º Termo
Pólo de Presidente Prudente
PORTIFOLIO – FILOSOFIA DA LINGUAGEM
Aponte duas ou mais visões filosóficas distintas sobre a linguagem na filosofia.
Durante muito tempo a filosofia preocupou-se em definir a origem e as causas da linguagem, ela aborda distintas variações para essas visões. Se a linguagem for Natural, as palavras possuem sentido próprio e necessário; se for convencional, são decisões consensuais da sociedade e, nesse caso são arbitrárias, isto é a sociedade poderia ter escolhido outras palavras para designar as coisas. Uma vez constituída uma língua, ela se torna uma estrutura ou um sistema dotado de necessidade interna, passando a funcionar como se fosse algo natural, isto é , como algo que possui suas leis e princípios próprios , independentes dos sujeitos falantes que a empregam. Mas como podemos definir realmente a Linguagem, é um sistema de signos ou sinais usados para indicar coisas, para a comunicação entre pessoas e para a expressão de idéias, valores, sentimentos. Embora tão simples essa definição da linguagem esconda problemas complicados com os quais os filósofos têm-se ocupado há muito tempo, e não chegaram a uma conclusão. No entanto, esta definição não nos diz várias coisas, por exemplo, como se forma a fala em nós? Por que a linguagem pode indicar coisas externas e internas e também exprimir idéias. Portanto de acordo com a linguagem filosófica, possui dois pontos de concordância que fazem com que para as duas corrente filosóficas, os aspectos conotativos ou a função conotativa da linguagem sejam considerados algo perturbador e negativo, afinal as palavras deveriam ter sempre um só e mesmo sentido para indicar claramente as coisas e representar