Filosofia Antiga

993 palavras 4 páginas
Resenha dos sub-capítulos 3 e 4 do capítulo 1, e do 6º sub-capítulo do capítulo 3 do texto: Os filósofos e as máquinas de Paolo Rossi.

Capítulo 1: Artes mecânicas e filosofia no século XVI.
Sub-capítulo 3: Artistas e experimentadores do século XV:

Apesar das importantes pesquisas realizadas por Leonard Olsehki sobre os “mestres experimentadores” do século XV, conhecemos muito pouco sobre os processos de transmissão dos conhecimentos técnicos dessa época. Sendo que, exatamente, nesse mesmo século observou-se a união entre as concepções científicas e a vida ativa. Filippo Brunelleschi e Lorenzo Ghilberti são exemplos de estudiosos que usaram da aplicação de conceitos científicos para a realização de trabalhos artísticos, como por exemplo, no caso de Brunelleschi, a partir do estudo dos tempos, pesos e medidas, realizou trabalhos a mão em relógios que geraram peças excelentes e belíssimas. Já Ghilberti aplicou a pintura aquilo que os pintores atuais chamam de “perspectiva”, além da anatomia, a óptica e a matemática. O humanista Leon Battista Alberti deu inicio a “concepção artística da arte”, na qual, a partir do estudo de conceitos teóricos, observou a necessidade de artistas possuírem algum conhecimento sobre geometria, óptica, etc... E dessa forma conseguirem realizar um trabalho fiel a realidade. No decorrer do século XV a mentalidade e a posição social dos artistas haviam sofrido profundas modificações. Os artistas eram tratados como criados de origem artesã, camponesa, ou no máximo, de pequenas burguesias. E das oficinas, além de belas obras de arte saiam também diferentes tipos de trabalhos. Até que em determinado momentos as incumbências dos artesãos passaram a ser consideradas incabíveis para a dignidade do artista. Mas, antes que a figura do artista passasse a ser identificada como “gênio”, o correu a fusão, como nunca antes fora visto, entre atividades científicas e técnicas, trabalhos manuais e técnica. Muitas vezes, tanto os

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