Fichamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DIEGO OLIVEIRA MALAQUIAS
ECONOMIA POLITÍCA I – SEMINARIOS VII, VIII, IXSALVADOR
2014
O Capital (Livro 01)
Seção I – Mercadoria e Dinheiro Capitulo I – A Mercadoria
3. B) FORMA DE VALOR TOTAL OU DESDOBRADA
Marx traz a tona uma equação em que, demonstra a forma de valor total ou desdobrada. Podemos representa-la da seguinte formula: 20 varas de linho = 1 casaco = ou 10 libras de chá = ou 1 quarto de trigo = ou ½ tonelada de ferro. Ficaremos com este exemplo, como mero esboço do trabalho de Marx.
1) A FORMA RELATIVA DE VALOR DESDOBRADA
Agora vamos observar que o valorado de uma mercadoria, como exemplo, o linho, pode ser expresso em diferentes valores proporcionais de outras tantas mercadorias. Qualquer outra mercadoria serve de referencia em relação ao linho. Observamos que o valor representa pela primeira vez como um trabalho cristalizado humano sem diferenciação. O trabalho agora que agrega valor, é analisado como o trabalho abstrato, que já foi citado anteriormente.
Esta é a primeira vez que Marx faz uma equivalência, entre objetos sem analisa-los de maneira isolada, observamos que o linho que foi citado esta em plena dinâmica social com o restante das mercadorias existentes. Não existe mais aquela ideia de existência de dois donos individuais de mercadorias.
2) FORMA EQUIVALENTE PARTICULAR
Nesta parte do capitulo um Marx faz uma analise particular da forma de equivalência, em que casaco, chá, trigo, entre outras, servem de valoração do linho. Observamos que estamos analisando o aspecto valor das mercadorias, e não as suas qualidades nem suas utilidades particulares. A constituição original destas mercadorias se manifesta como uma forma equivalente particular de outras muitas mercadorias.
3) INSUFICIENCIAS DA FORMA DE VALOR TOTAL OU DESDOBRADA
Marx sinaliza que cada mercadoria possui intrinsecamente uma forma de valor equivalente