FICHAMENTO: A NOVA CIÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES

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BIBLIOGRAFIA: RAMOS, A. G. A Nova Ciência das Organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. 2. ed. Rio de Janeiro(RJ): Fundação Getúlio Vargas, 1989.

CREDENCIAIS DA AUTORIA: Alberto Guerreiro Ramos Figura de grande relevo da ciência social no Brasil. Em 1956, Pitirim Sorokin, analisando a situação da sociologia na segunda metade do século XX, incluiu Guerreiro Ramos entre os autores que contribuíram para o progresso da disciplina. Guerreiro Ramos deixou o país em 1966, radicando-se nos Estados Unidos, onde passou a lecionar na Universidade do Sul da Califórnia. Jornalista colaborou em O Imparcial, da Bahia, O Diário, de Belo Horizonte, e Última Hora, O Jornal e Diário de Notícias, do Rio de Janeiro. A Universidade de Toronto publicou em 1981 a edição inglesa de sua mais recente obra A nova ciência das Organizações, uma reconceituação da riqueza das nações.

TÍTULO: FICHAMENTO: A NOVA CIÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES

Max Weber é apontado como o primeiro autor a iniciar a crítica da razão moderna, no entanto, Weber optou por não aprofundar-se na questão da racionalidade substantiva. Ele escreveu sobre a questão de o mercado ser a mais eficiente configuração para o desenvolvimento da capacidade produtiva de uma nação e para o crescimento do processo de formação de capital. Emitiu julgamento crítico quanto ao capitalismo e a moderna sociedade de massa.
Já a contribuição de Karl Mannheim, outro autor apontado no texto, é a de que ele vê que há um declínio das faculdades críticas do indivíduo, à medida que há o desenvolvimento da industrialização. Em outros momentos da história este fato não ocupava tanto espaço quanto na sociedade moderna. Ainda o autor diz que uma

“ordem social verdadeira e sadia não pode ser obtida quando o homem perde a força psicológica que lhe permite suportar a tensão entre a racionalidade funcional e a substancial e por completo se rende às