Fichamento MÍDIAS ELETRÔNICAS

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BOTANDO A MÃO NA MASSA
Criar para a TV é instigante. Mas também é dificil.
Como se desenvolve uma ideia? Informações. Muitas.

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É necessário desenvolver a capacidade de contar histórias.
ROTEIRO. Duas formas:
Duas colunas: uma com vídeo, outra com aúdio.
Roteiro descritivo.

34 Ao elaborar um roteiro, pense no cliente. Termos técnios prejudicam a interpretação.
Outras considerações sobre o roteiro:
Tempo. Cortar palavras é fundamental. Uma boa dica para saber se o texto está indo bem é lê-lo em voz alta, como se você fosse o locutor.
Redundância. Evite-a. O ideal é o texto completar a imagem.
Surpresa. Pegue o telespectador desprevinido. O inesperado ficará fixado na mente por mais tempo.

36 e 37
STORYBOARD define o clima das cenas, seus cortes e tomadas.
Procure fazer um storyboard eficaz e enxuto. Normalmente, seis a doze quadros resolvem.
Linguagem cinematográfica: (40 e 41)
Lettering: letras.
Pack-shot: cena mostra o produto.
Steadycam: equipamento amarrado ao corpo do cinegrafista.

RÁDIO

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O rádio no Brasil foi inaugurando no inicio da década de 1920 com esforços de Edgard Roquette-Pinto. Receptores eram importados, anúncios pagos proibidos e propamação erudita.
1930. 10% da programação se tornou comerciais. O que era erudito passou a dar lugar ao popular.
1940. Era de ouro.

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FMs surgiram na década de 60.
O QUE MUDA COM A RÁDIO DIGITAL?
Rádio transmitirá textos e imagens.
Transmissão simultânea de programas.
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CARACTERISTICAS DO MEIO
Rádio é extremamente dinâmica.
Hoje, rádio atinge 90% da pópulação.
Se o horário, faixa etária e o programa forem bem escolhidos, a mensagem atingirá com mais foco.
A rádio é um ótimo veiculo para promoções, patrocinios e coberturas.

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A CRIAÇÃO DO SPOT
As duas coisas mais importantes a serem levadas em conta: tempo e objetividade. Não dá pra enrolar. O spot precisa ser direto e extremamente claro.
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Quase sempre há informações demais no briefing. CORTE.
É