feudalista capitalista

O livro inicia-se relatando do período feudalista capitalista, onde as terras eram divididas em feudos. Os feudos eram gigantes e não existiam cercas ou divisórias físicas; dividiam-se em faixas visuais. Os feudos eram uma sociedade consistida de três classes; sacerdotes, guerreiros e trabalhadores, sendo que os servos trabalhavam produzia para ambas as outras classes, eclesiástica e militar. Trabalhavam nas terras feudais, plantando, cultivando grãos e cuidando de rebanhos, sendo que cada propriedade feudal tinha um senhor (existia um ditado interessante na era feudal “não havia senhor sem terra, nem terra sem um senhor" dando um poder total das terás ao senhor dono das mesmas ( as leis da época eram praticamente impossível refletir sobre os senhores das terras, causando sempre um trabalho humilhante e escravistas para os servo).” A terra era o sinônimo de riqueza, porque dela era extraído todas as mercado tiras formando a chame da fortuna do homem”.
Os feudos deveriam em duas partes; Casarão ou castelo terras do senhor em forma esquemática de segurança e terras dos donatários que dava uma ideia de gerente em relação aos servos, as terras eram ambas de forma arrendadas em 3 (apesar da época, era uma forma de plantio avançado onde o a terra passava por três período; plantio/cultivo, criação de rebanho e descanso, de forma cíclica mudando de ano a ano o trabalho executado em cada trechos, sendo que desta forma de conservação a terra seria fértil e daria uma melhor produção). Apesar dos senhores feudais ter o lucro “quase total” de toda produção de suas terras e as grandes explorações com os camponeses, os mesmos não eram considerado escravo porque não tem registro de comercialização.
Nesta época a igreja teve uma grande importância para os dias atuais, apesar de lesar tanto os servos, donatários de terras, quanto aos senhores feudais com a ideia de salvação por dinheiro, terras ou a ter mesmo produtos de pequeno valor, crescendo economicamente em