Feminismo

Há séculos a mulher sempre foi subjugada por conta de seu gênero, vista como sexo frágil, inferior ao sexo masculino. Tudo isso porque os homens, a cultura e a sociedade foram socializados para manterem o interesse de dominação do sexo feminino.
O Feminismo possuiu três estágios. Começou na Revolução Francesa, onde se chamava “Feminismo Moderno” racionalista e democrático que reivindicava igualdade política entre os gêneros masculino e feminino.
No Feminismo Emancipacionista as mulheres lutavam pelo direito de igualdade jurídica. Onde poderiam votar, exercer uma profissão e ter o mesmo nível de instrução que homens.
Já o Feminismo Contemporâneo é o que permanece até os dias de hoje. Este luta por equidade, para que haja um equilíbrio real entre ambos os gêneros, não uma igualdade velada, onde homens ainda possuem mais privilégios em cima das mulheres, que todos os dias são humilhadas, tem sua liberdade cortada, onde são julgadas pelos teus atos, correm perigo diante das circunstâncias apresentadas no dia a dia e onde no trabalho são subestimadas intelectualmente. E todas estas situações ocorrem por serem mulheres. O Feminismo contemporâneo luta pela libertação da opressão da mulher. Onde ela enxergue que tem seu corpo controlado por leis, onde sua liberdade é falsa. Este tipo de feminismo teve seus altos e baixos. Começou entre 1960. Inclusive, nesta data em especial, nós temos as queimas de sutiãs que se tornaram símbolo do feminismo. Estas mulheres queimavam os sutiãs como protesto contra a repressão sexual. O foco era a liberdade de seu corpo. Havia pautas como a descriminalização do aborto e liberdade sexual. O movimento caminhou com força até 1980, quando a mídia começou a focar em outras pautas. Porém em 1990 o movimento voltou e tem ganhado um maior destaque no séc. XXI. Tendo pautas ainda mais diversificadas, focando nas discriminações raciais, sexismo, movimento LGBT está incluindo, pautas especificas para transfeminsmo, violência contra a mulher,