experimental com folha de repolho roxo

QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL II
RELATÓRIO IX
EQUILÍBRIO QUÍMICO(preparo de Indicadores Ácido-base extraídos de plantas)
Alunos:
Ana Leticia 7968701
Gabriela Faria9002457
Ícaro Teófilo9002422
Izabelle Premazzi8913931
Larissa Barros9036991Turma 20142B2
Murilo Silvino8913952
Nathalia Franco8914056
Paloma Queiroz9037011
Sara Souto8913761
Thaís Falcão8914014
Prof. Flávio Teixeira da Silva
Lorena – 2014
Introdução
A partir dos estudos de ácido-base de Arrhenius foi preciso a elaboração de uma escala para que se pudesse medir o pH dessas substâncias. A partir da concentração de íons hidrogênio, auxiliado por uma equação matemática, determinando assim, em valores numéricos o pH e usando a água como substância de pH neutro. A equação de pH é:
17164051386205
Pelo resultado obtido, determina-se ácido caso o pH seja abaixo de 7 e básico caso seja acima de 7. Para substancias muito concentradas essa técnica não funciona, pois os pHs dão abaixo de zero ou acima de 14,que é o valor máximo dessa escala.
Contudo, devido à maioria das vezes haver uma deficiência de dados para que possa ser efetuado os cálculos do pH pela concentração dos íons H+ ,foi desenvolvidos outros determinadores de pH como o peagâmetro e papel tornassol que são indicadores universais.
Além desses indicadores sólidos, há os compostos de substâncias orgânicas liquidas, como fenolftaleína, alaranjado de metila, violeta de metila e outros que reagem ou não alterando sua cor dependendo do meio em que estão imersos. No caso da fenolftaleína, altera sua coloração em meio alcalino (básico) e permanece incolor em meio ácido ou neutro.
A dinâmica de utilizar produtos do cotidiano a fim de introduzi-los nas práticas químicas enriquece a aprendizagem, pois remonta as primeiras descobertas feitas por Robert Boyle no século VXII em sua primeira experiência com indicadores no preparo de um licor de violeta. [1] Neste experimento, utilizamos uma subespécie da Brassica oleracea, popularmente