Eutanásia

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
SERVIÇO SOCIAL

EUTANÁSIA

"Estar cheio de vida é respirar profundamente, mover-se livremente e sentir com intensidade."
(Alexander Lowen)

Sandra Martins, 21002219, 1D1SSOC
Noções Fundamentais de Direito; Prof. Dr. Jaime Pereira dos Santos
Lisboa, 30 de Outubro de 2010
Eutanásia
Afinal, o que é a Eutanásia? Eutanásia vem do Grego e quer dizer Boa Morte. A Eutanásia é o acto de conceder uma morte misericordiosa e sem sofrimento a um indivíduo cujo estado de doença seja incurável. Geralmente confunde-se Eutanásia com Suicídio assistido, no entanto, no suicídio assistido é o próprio doente que o executa enquanto na Eutanásia geralmente é uma outra pessoa, o médico.
Torna-se necessária a informação de que a eutanásia se divide no tipo acção: Activa: quando a morte é delineada pelo profissional de saúde e pelo próprio doente; Passiva: Quando a morte está associada à interrupção de todos os cuidados médicos. Quanto ao ponto de vista do consentimento do paciente, podemos dizer que se divide em Voluntária (Quando a morte é provocada por ordem do doente); Involuntária (Quando a morte é provocada contra a vontade do doente); Não-voluntária (morte levada a cabo sem que o paciente expusesse a sua opinião em relação à mesma).
No Ponto de vista Legislativo, em Portugal, a Eutanásia, é considerado crime. Na CRP, no CDE consagram-se os direitos à vida, ao respeito pela vida humana.
Do ponto de vista Religioso, a Eutanásia também não é uma prática aceitável. A 1 de Fevereiro de 2009, Bento XVI defende, durante a oração do Angelus, na praça de S. Pedro, no Vaticano, que “a eutanásia é uma "falsa solução para o drama do sofrimento", tratando-se de um acto "indigno do homem".”.
Relativamente à deontologia médica de acordo com o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da vida a resposta está nos cuidados paliativos que significa a “resposta activa aos problemas