Eutanasia

As discussões sobre a eutanásia e como podem estar relacionadas com medicina paliativa não são simples. Mais complicado ainda é a procura de evidências empíricas sólidas para informar esses debates. Dois estudos de investigação, na Holanda e em França, examinaram este tema complicado. O primeiro artigo descreve as diferenças entre os pacientes que morreram após eutanásia e pacientes que não solicitaram a eutanásia, o primeiro e o segundo analisa a procura de eutanásia em unidades de cuidados paliativos. Estes trabalhos ilustram algumas das questões metodológicas e éticas que devem ser assiduamente percorridas durante esta pesquisa difícil.

Georges et al., Analisou dados de uma pesquisa de médicos realizados na Holanda, a fim de se resolver melhor os cuidados paliativos que talvez possam diminuir o interesse do paciente em eutanásia. Pacientes com cancro em estado terminal que morreram após o seu pedido ser concedido, a eutanásia foi realizada foram comparadas, ao longo de um número de, doentes terminais que não solicitaram a eutanásia. Os investigadores relataram que a prevalência e severidade de alguns sintomas (por exemplo, dor, náusea) foram maiores nos pacientes que morreram após a eutanásia. A prevalência de certas perturbações psiquiátricas foi menor. Os autores concluíram que há diferenças no tratamento dos sintomas.

Esta é uma questão importante que só pode ser resolvida dentro do ambiente da Holanda e oferece uma oportunidade para informar sobre o pensamento direção clínica e da política em outros países. Portanto, os autores fazem uma valiosa contribuição. No entanto, é também o caso em que todos os resultados do presente estudo poderiam ser devido a seleção. Ou seja, os pacientes que receberam a eutanásia foram vistos a sofrer de sintomas piores e estar de mente mais sólida do que os pacientes que não, mas, é claro, estes são os requisitos para receber a eutanásia na Holanda. Em certo sentido, é possível que este estudo apenas confirmado que os