eutanasia

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Introdução

Vida: a quem pertence? Hoje sabemos a importância da participação do paciente em seu tratamento e de todos os direitos que devem ser respeitados, mas quanto à autonomia de se decidir sobre como ou quando queremos morrer “a vida” é propriedade individual do ser ou de toda uma sociedade, defender a vida a qualquer custo mesmo que isto signifique sofrimento, ou respeitar o direito de interrompê-la mesmo que não exista um sofrimento por dores físicas como nos casos de terminalidade, como funciona aqui no Brasil o que pensam os religiosos, falaremos aqui de EUTANÁSIA, DISTANASÍA e ORTOTANASÍA.

1. Eutanásia: morte piedosa ou interesseira

Imagine a situação de dois soldados fugindo de uma batalha em que foram derrotados e em dado momento um deles acaba ferido impossibilitando sua fuga e em seu desespero de ser capturado, pois sabia o que o esperava nas mãos inimigas, pede ao colega que por misericórdia acabasse com sua vida para que não sofresse com as possíveis torturas e assim foi feito: piedade.

Imagine agora uma situação em haja o envolvimento de valores, em que possivelmente há o interesse financeiro em casos de embates entre familiares como foi o caso Theresa Marie (Terri Schiavo) Schindler-Schiavo que supostamente teria expressado em vida ao seu marido que não queria ser mantida em estado vegetativo, a este recuso dá-se o nome (living will) o qual é aceito como válido no Direito Americano: piedade ou interesse?

2. Variedade de Casos

Jack Kevorkian ganhou o apelido de “Doutor Morte” quando ainda fazia residência em patologia na Faculdade de Medicina, em Michigan, Estados Unidos. Já naquele tempo, sua fixação por assuntos mórbidos assustava os colegas: ele passava horas fotografando as retinas de moribundos, na tentativa de descobrir o momento exato em que a morte se torna irreversível. Era um aluno brilhante, mas com idéias bem heterodoxas. Propôs que os corpos de condenados à morte fossem usados em experiências médicas e fez testes com

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