eutanasia

11031 palavras 45 páginas
INTRODUÇÃO

Com o passar do tempo, a sociedade vai evoluindo, tomando contornos evolucionários surpreendentes, seja no modo de vida dos cidadãos, seja em suas artes e ciências.
Os costumes e os cidadãos têm seu processo evolutivo adstrito ao processo de mudança da sociedade. Estes cidadãos buscam a cada dia, diante das inovações, viver mais e com mais qualidade, visando um prolongamento da vida. Tal prolongamento, por sua sorte, é decorrente dos avanços da medicina, a qual interage como uma forma de segurança tendo como escopo afastar ou adiar a tão temida morte.
No que tange ao considerados doentes em fase terminal, é latente que a vida, em tese, já não faz mais sentido, havendo formas de interrompê-la, com o desiderato de evitar maiores sofrimentos, seja para o paciente, seja para sua família.
Com essa visão do prospecto social, humano e jurídico, o presente trabalho apresentará tema de dada polêmica, onde a vida e a morte buscam contornos, espaços e interpretações divergentes.
Trata-se, pois, do estudo da eutanásia, onde se apresentará sua definição, divisões e classificações, bem como se explanará sobre a existência desse meio tendo como parâmetro o binômio vida/morte.
A morte é um dos assuntos que sempre está presente no cotidiano dos cidadãos, os quais empregam rituais envoltos a esse tema. Tais rituais, com o passar dos tempos, tiveram mudanças significativas, o que é normal para uma sociedade que evolui a cada instante.
No passado, as pessoas esperavam a morte em seu leito, mostrando-se como uma cerimônia pública, onde as famílias permaneciam ao lado do enfermo até o seu último segundo de vida.
A morte era vista como algo natural, pois não se tinha mais recursos para prolongar ou curar um paciente que estava com graves problemas de saúde – o que não ocorre nos dias atuais, haja vista os avanços tecnológicos, que são capazes, dentre outros procedimentos médicos, de prolongar a vida do um lapso temporal mais duradouro.
Como se poderá analisar

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