eu sou mais eu

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Enquanto passava nada dizia tudo buscava eu tu deus naqda abaixo assinada nado

Detentores de cargos públicos darem garantias de saúde de bancos privados é como começar a gritar "calma" no meio de uma multidão com medo. O mais provável é que desate tudo a correr. E é, como ficou agora demonstrado, completamente inútil. Entregando a sua palavra a qualquer coisa que não podem garantir, se tudo correr mal terão de pagar por responsabilidades que não tiveram. Ou a sua palavra deixará de ter qualquer valor. Mais vale calarem

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Soubémos ontem que o BES teve, no primeiro trimestre deste ano, um colossal prejuízo de 3,5 mil milhões de euros. Imparidades: 4,3 mil milhões. Para a catástrofe contribuíram vários "factores de natureza excepcional", um eufemismo para um sortido de trafulhices e loucuras. Ao ler o comunicado do relatório de contas e crimes recordei-me das imprudentes juras de saúde do Banco Espírito Santo feitas pelos vários responsáveis políticos, mesmo quando tudo à volta do banco se desmoronava e era já muito difícil jurar fosse o que fosse sobre o BES

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Há duas escolhas possíveis: continuar a aumentar os impostos, sendo o IVA o de receita quase garantida, e cortar rapidamente milhares de milhões nos salários da função pública, nas pensões e em todas as funções essenciais do Estado ou definir metas realistas, diferentes das que foram impostas pela troika e que estão no Tratado Orçamental. O que implica um embate com Berlim e Bruxelas. Resumir tudo, como fez Marques Mendes, ao facto dos ministros não serem "poupadinhos" é insistir no discurso infantil que ludibriou os portugueses quando elegeram Passos Coelho.
Não sei se Marques Mendes está a dar recados, a criar problemas ao governo ou a atirar barro à parede para ver qual é a reação do País à ideia de

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