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Objetivo Esta pesquisa com fins científicos reúne informações para a melhor segurança em áreas que haja risco de contaminação por radiação ionizante. Reunimos informações das mais variadas fontes para obtermos uma melhor conclusão sobre os riscos da radiação e como nos protegermos dela.
Introdução
A seguir veremos os dados coletados para esta pesquisa, onde procura da melhor maneira, explicar e auxiliar os profissionais em radioproteção, para chegarmos lá, devemos dar uma passada na história, e ver como é formado os Raios X, quais os tipos de radiação, e então após isso entrar no mundo da radioproteção, onde citaremos todas as importâncias de um devido cuidado, os possíveis acidentes e como evitá-los.
Raios X
No ano de 1895, o físico Wilhelm Conrad Roentgen, professos na Universidade de Wurzburgo (Alemanha), estava trabalhando com um tubo catódico quando observou que alguns cristais que estavam na mesa ao lado brilhavam, e isto só acontecia quando ele ligava o tubo, ele então protegeu o tubo com um papel pesado e escuro, ligou novamente e percebeu uma coloração verde fluorescente gerada no material próximo. Ele então concluiu que a radiação que passava pelo tubo era capaz de atravessar o papel e estimular alguns materiais fosforescentes dentro da sala. Após isso ele utilizou um filme fotográfico e colocou materiais na frente para ver o que acontecia, percebeu a sombra destes objetos nos filmes, então ele fez algo que revolucionaria o mundo, colocou a mão de sua esposa entre o tubo e o filme fotográfico, deixou ela sendo exposta por 15 minutos e após isso, verificou que estes raios atravessaram a mão dela dando para ver assim os ossos da mão. Sem saber como chamar estes raios, e sem saber muito sobre eles Roentgen resolveu chamá-los de Raios X (X por ser o sinal utilizado para incógnita).
Radioatividade
Em 1896, um ano após a descoberta dos Raios X, o físico Henri Becquerel descobriu uma propriedade em alguns átomos que até então era desconhecida. Na sua