Estudos urbanos

O Brasil não tinha cidades até ter sido descoberto, no máximo havia aldeias, diferentes de outros lugares que quando foram descobertos já havia cidades com milhares de habitantes como no Peru e México. Os portugueses iniciaram no Brasil a construção de cidades o que gerou uma tradição urbana ao longo dos séculos. Salvador, Recife e Bahia foram cidades planejadas para se tornar capitais. Para se ter um controle maior das terras brasileiras. Salvador foi criado para se ter um controle maior do litoral, onde ali podia ter controle de grande parte do litoral. Além disso, Salvador foi desenvolvida para receber o poder politico da época, onde havia uma praça central que foi desenvolvida para este fim. A arquitetura de salvador tinha diversos símbolos de poder e dominação. No século XVII, ocorreu a ocupação dos holandeses no território brasileiro, mas precisamente na região nordeste do país, onde denominaram o “Brasil Holandês”, que tinha como sua capital Recife. Sobre o poder do príncipe, Maurício de Nassau é com sua equipe de arquitetos, engenheiros, cientistas e artistas conseguiram desenvolver um plano que foi seguido durante dois séculos depois com as mesmas características. Como na Holanda, foi criado em Recife, canais, onde pequenas embarcações poderiam circular, facilitando assim o comercio, o transporte e aumentando o crescimento da cidade. Com a habitação dos judeus em Recife, onde estes encontraram um lugar para se viver em paz, e foi em Recife que foi construído a primeira sinagoga das Américas. A cultura de Recife foi influenciada por diversos povos, como Holandeses, Judeus, Portugueses e diferentes nações Africanas. Como nas Maiorias das cidades brasileiras, Recife tem seus pontos negativos, como a grande desigualdade social, há uma grande massa de excluídos formados principalmente por afros-descendentes, cerca de 50% da população de Recife vive em lugares impróprios para se viver que podem ser comparados a países Africanos que tem os menores