Estudo de caso

Caso de Conclusão: Muitas novas empresas aéreas nunca ficarão velhas
Graças a uma economia fraca e os efeitos do dia 11 de setembro de 2001, muitas empresas que entraram no mercado aéreo estão passando por dificuldades ou estão fechando as portas. Nos Estados Unidos a Pro Air Inc., mantida em terra por reguladores federais com base em preocupações com a segurança e a pequenina Access Air, em lowa, pediram concordata, assim como a Vanguard Airlines Inc., atingida pelo preço elevado dos combustíveis, por problemas operacionais e por um crescimento rápido demais.
Como as emergentes têm descoberto com freqüência no mercado severo das empresas aéreas, é fácil entrar na briga, mas é difícil ter sucesso. Sim, os gigantes foram acusados de esmagar as empresas insignificantes com táticas predatórias, pontos centrais restritos e grandes programas de viajantes freqüentes. Mas as emergentes costumam errar desde escolher as rotas erradas até executar operações mal feitas. Isso preocupa os defensores dos consumidores, querem mais concorrência para manter as grandes empresas em xeque. E se a consolidação se seguir à compra da US Airways Group Inc. pela UAL Corp., "vocês precisarão de novas entradas mais do que nunca", diz Kevin P. Mitchell, presidente do conselho de administração da Business Travel Coalition, que representa grandes empresas.
Certamente, existem histórias de sucesso. A JetBlue-ways, a emergente mais bem financiada na história do transporte aéreo, parece ter começado de maneira brilhante desde fevereiro de 2000. A empresa aérea com tarifas baixas que oferece TV ao vivo e poltronas de couro está ocupando 72% das poltronas nos seus oito novos Airbus A320. Ela voava para 9 cidades, aumentando para 12 em novembro de 2000. O presidente David Neeleman diz que a empresa aérea baseada no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova Iorque, divulgou uma margem de lucros de dois dígitos "em agosto e deve ser lucrativa neste ano. Ela acabou de arrecadar outros US$ 30