Estrutura narrativa e exercícios

E.E Thomaz Ribeiro de Lima – Caraguatatuba – SP Professora Tânia – Português Nome: Francine Maximiliano da Rosa Nº 18 Nome: Sabrina Elis Nº37 Série: 3º ano D

28 de abril de 2011

“SEGURA A ONÇA QUE EU SOU CAÇADOR DE PREÁ”

ÍNDICE
Estrutura Narrativa Narrador Tempo Verbal P.3 P.3 P.3, 4

Exercício 01
Exercício 02 Exercício 03 Exercício 04 Exercício 05 Exercício 06 Exercício 07 Exercício 08 Exercício 09 Exercício 10 Bibliografia

P.4
P.4 P.4 P.4, 5 P.5 P.5 P.5 P.5 P.5 P.5 P.6

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“SEGURA A ONÇA QUE EU SOU CAÇADOR DE PREÁ”

ESTRUTURA NARRATIVA
Para que haja a narração, faz-se necessário a presença do narrador, de personagens, de espaço, tempo e ação. Em uma narrativa há a passagem do estado inicial de equilíbrio para o estado final, onde após alguns acontecimentos o equilíbrio retorna. A partir de então, temos a estrutura: Apresentação: Apresentam-se as noções de tempo e espaço da narrativa; descreve-se a situação como habitualmente vivem os personagens principais. Complicação: É o ponto de início da ação. Por algum motivo, algo acontece ou algum personagem toma uma atitude. Onde a paz inicial é quebrada através do conflito para que a ação, através dos fatos, se desenvolva. Dando começo ao clímax. Clímax: É o momento de “tensão” na narrativa, a ação atinge o momento critico, levando- nos ao desfecho. Desfecho: É a finalização do enredo, momento em que o conflito se soluciona, reestabelecendo assim o equilíbrio. A narrativa costuma desenvolver-se em ordem cronológica. Porém se isso não ocorrer é necessário prestar atenção no uso dos tempos verbais. Os verbos, advérbios e conjunções que indicam tempo, auxiliam na garantia da coesão nas partes da narrativa.

NARRADOR
É aquele que narra os acontecimentos. O narrador tem características e limitações que definem a maneira de contar a história. O narrador pode ser: Onisciente: Tudo sabe tudo vê, nos apresenta uma visão mais distanciada da narrativa, ele nos oferece