Estratégia

Sony: Estratégia,
Contexto e declínio

Estratégia Empresarial
Justine Barroso
2110237

O artigo intitulado como “Sony: Estratégia, contexto e declínio” publicado a 20 de Fevereiro de
2013 pelo dinheiro vivo mostra-nos concretamente uma das primeiras questões feitas em aula:
“Por que é que as empresas não têm todas o mesmo sucesso?”. É de facto sobre esta discussão que o artigo se debruça, ilustrando-o com a Sony. A Sony, marca com elevada notoriedade e com produtos de grande qualidade, tem estado cada vez mais apagada e tem sido engolida por outras marcas. A verdade é que a tecnologia constante e qualidade não bastam, e é por isso mesmo que a Sony hoje se encontra assim, e que irá continuar se não agir, isto é, se não compreender excelentemente o negócio em que atua. Como é referido no artigo, a Sony está com uma “surpreendente falta de ideias”.
A estratégia realizada pela Sony não foi inteligente, foi pensada num curto-prazo. Estratégias de curto-prazo são facilmente de desenvolvidas, a grande dificuldade passa pela criação de uma estratégia duradoura. A meu ver deveria ter existido capacidade de pensar mais à frente apresentando flexibilidade, criando uma estratégia sustentada, mantendo sempre a mesma coerência (como tem feito) e ir discutindo com frequência aquilo que poderá estar a favor ou contra à empresa no dia de amanhã. Houve, e há uma enorme falta de compreensão externa. A
Sony não está a acompanhar o desenvolvimento das pessoas, pois como foi referido no artigo o consumidor procura experiências, emoção, coisas que o deixem entusiasmado, e o óbvio não entusiasma. Quando o óbvio já é a tecnologia, à que inovar e implementar coisas para além disso. É aqui que coloco o grande exemplo deste artigo, o IPhone da Apple, um aparelho com tecnologia inovadora (tal como a Sony) mas com capacidade de gerar experiências. No IPhone o
“ produto não é concebido para eles mas por eles”. A Sony ainda não teve essa preocupação, pois esta