Especialista

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1 – INTRODUÇÃO
A armazenagem surgiu no momento em que o homem produziu no próprio local mais do que poderia consumir. Foi no ano de 1.800 A .C. no Egito que foram criados os primeiros armazéns para sete anos de abundância e sete anos de escassez.
No século XV os Incas expandem sue império e percebem que a comunicação e a logística são vitais e criam armazéns descentralizados.
Voltando-se para o Brasil - No dia 28 de janeiro de 1808. D.João VI baixava na Bahia a carta régia determinando a abertura dos portos brasileiros às nações amigas.
Com assinatura dessa carta régia, as atividades portuárias intensificaram-se enormemente. Esse fomento veio acompanhado pelo surgimento dos primeiros armazéns de cais do porto. Era a fase embriatória dos armazéns gerais, que só vieram as ser regulamentados quase um século mais tarde.
A Lei dos Armazéns Gerais (Decreto Federal n.º 1102 de 21/11/2003), é que disciplinava e regulamentava as atividades do setor. Criada para sanar os defeitos de uma fragmentada legislação que tratava das questões de emissão e das mercadorias em depósito.
A lei dos Armazéns gerais nunca sofreu qualquer alteração. Ela não trará de métodos de armazenagem, apenas dos trâmites financeiros e burocráticos que envolvem a atividade de um armazém geral. Talvez advenha daí sua longevidade. Se abordasse cada detalhe das formas de armazenagem, já estaria ultrapassada a muito tempo.
Antigamente a armazenagem foi feira a céu aberto. Num passo seguinte partiu-se para um galpão com as laterais abertas, e numa próxima etapa, essas laterais foram fechadas, mas ainda se utilizava empilhamento de solo.
Empihadeira de solo: dispor saco sobre saco é a forma mais primitiva de se armazenar produtos.(1956)
Reprodução de Cacalo Kfouri sobre foto do Arquivo do Estado /SP
O empilhamento de solo, a forma mais primária de se armazenar qualquer tipo de produto, reinou absoluto até 1993. Após decidiu adotar a verificação de porta-paletes e empilhadeira elétricas, que tem mais

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