Escola de chicago

A Escola de Chicago
Há a profissionalização da sociologia(1892-1895); “ramo” da sociologia- filosofia pragmática( filosofia voltada ao conhecimento pratico); 1900/1910: tem-se uma sociologia profissional; Chicago: espécie de laboratório multiétnico. A ideia de revolução em Chicago não é forte. Afinal, tem-se em grande escala a migração/imigração dos povos.
Pesquisa surge como o diferencial da escola norte-americana, da escola europeia, passa a ensinar o método. A teoria sociológica precisa da empiria que a sustenta. Originalidade de Chicago: seus professores foram para a rua e pesquisaram, formulando técnicas e métodos de pesquisa ate hoje utilizados, profissionalmente. O grande contraste entre as escolas é a impiria já que na escola europeia há somente o discurso filosofante. Nessa sociologia norte-americana é bastante forte a questão da interação, devido a imigração.
Os estudos de Simmel irá determinar a escola norte-americana; a interação social- como os indivíduos interagem. Os primeiros estudos norte-americanos estudaram como as pessoas convivem, interagem. Surge questões ambientais que conduzem como os indivíduos irão se relacionar. Na escola norte-americana esta bastante presente a influencia da psicologia social (interacionismo simbólico- a realidade social é o que os indivíduos determinam que ela seja, é o que estuda Blumer). Blumer pretende estudar a relação/interação sociedade/individuo e a partir dai como ele se relaciona. Definição do ator/papel social, não é sujeito e sim ator, interpreta-se. Cada ação pressupõe uma reação.
Para Mead é na psicologia social que consiste todo nosso comportamento, dependendo de um conjunto de situações. Define a situação em que se vive concretamente para definir a situação do contexto. Comportamento esperado- o meu comportamento deve corresponder de acordo com a situação esperada.
Na escola de Chicago, ainda como característica, tem-se o outro-generalizado que é o momento efetivo em que o individuo esta