Escoamento contínuo

As indústrias das madeiras moles, utilizam matéria-prima das árvores denominadas coníferas para a produção de terebintina e resinas. A goma é a principal fonte de matéria prima para o processos, que flui dos pinheiros palustres, toco de árvores cortadas de pinho. O processo para obter a goma para produtos resinosos, a resinagem é uma atividade que consiste na extração de goma resina, em árvores vivas do gênero pinus. É obtida pela exudação das árvores de pinus, abrindo faces ou talhos no pinheiro e coletando o exsudato através de canecas, são ricos em materiais voláteis. O pinus elliiottii é o nome da árvore que é extraído a resina, e pode ser coletada durante dez anos, cinco de cada face da árvore. Depois o tronco é derrubado e vai para madeireiras e é totalmente aproveitado.
A goma é extraída das árvores do pinus por recortes na casca e isso se repete a cada 15 dias, a com a aplicação de uma pasta ácida são estimulados a saída da goma pelos cortes (pasta é composta de ácido sulfúrico, água e farelo de arroz), para impedir a cicatrização das veias. O saco plástico que recebe as gotas também tem um pouco de água para evitar a volatilização da terebintina. É uma mistura de hidrocarbonetos de cadeia longa, compostos por vários ácidos resínicos, tendo como principal deles, o ácido abiético. que após destilação, torna-se a parte sólida, chamado breu e a parte volátil, composta de cíclicos aromáticos, chamada terebintina. É considerada por muitos como uma forma de antecipar receitas de uma floresta implantada com outros objetivos, que não a produção da goma resina. Além disso, gera empregos diretos e contribui para a fixação do homem no meio rural. A goma resina de Pinus já era utilizada desde o Egito antigo, com fins religiosos e para a mumificação de corpos. Ela foi também muito utilizada, desde a época colonial norte-americana, na construção naval, com o objetivo de calafetar peças de madeira, que eram usadas nos barcos da Marinha Real Inglesa. Hoje,