escalas termometricas

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE
CAMPUS LAGARTO

COORDENADORIA DE LICENCIATURA EM FÍSICA - COLIFI

4° EXPERIMENTO: PÊNDULO BALÍSTICO

LAGARTO/SE
03 DE OUTUBRO DE 2014

ESTER SANTOS RIBEIRO DA SILVA
JOSÉ VINÍCIUS DOS SANTOS MORAIS
LENE MAX EVANGELISTA DE ALMEIDA
MARIA JUSSARA MATOS NASCIMENTO
MONIQUE EVELYN nascimento FEITOSa

4° EXPERIMENTO: PÊNDULO BALÍSTICO

Relatório apresentado no Curso de Licenciatura em Física do Instituto federal de Sergipe- Campos Lagarto, como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Mecânica Experimental I, sob a orientação do prof.: Dr. André Neves Ribeiro.

LAGARTO/SE
03 DE OUTUBRO 2014

1- INTRODUÇÃO Para analisar colisões faz-se necessário definir a quantidade de movimento, também denominada momento cinético, ou momento, simplesmente, de uma partícula é definida com o produto de sua massa por sua velocidade. Designando-a por p, escreve-se:
P = m.v
A quantidade de movimento é um conjunto físico muito importante porquanto ela combina os dois elementos que caracterizam o estudo dinâmico de uma partícula: sua massa e sua velocidade. A conservação da quantidade de movimento pode ser expressa matematicamente pela seguinte equação:
P=... = cont., a qual implica que para um sistema isolado, a variação da quantidade de movimento de uma partícula durante um certo intervalo de tempo é igual em módulo e de sinal contrária a variação da quantidade de movimento do resto do sistema durante o mesmo intervalo de tempo. Portanto, em sua forma geral, o principio de conservação da quantidade de movimento tem o seguinte enunciado: a quantidade de movimento total de um sistema isolado de partículas é constante.[1] Em uma colisão, dois objetos exercem forças um sobre o outro durante um intervalo de tempo definido, de modo que é possível separar o movimento em três partes: antes, durante e depois da colisão. Durante a