Esatrtégia

O livro Safári de Estratégia aborda 10 escolas da administração e pensamento estratégico, fala sobre suas características, pontos fortes e pontos fracos, ou seja, o foco de cada uma. No livro são salientadas tanto as limitações quanto às contribuições que cada escola colabora para o processo de formulação de estratégia.
O autor tem o apoio de vários outros autores para conseguir chegar ao alto nível intelectual desse trabalho e consegue exemplificar várias situações, facilitando assim o entendimento por arte dos leitores.
As escolas são divididas em três grupos: prescritivas, descritivas e de configuração. Dentre as prescritivas estão as escolas do design, planejamento e posicionamento, as descritivas são: escola empreendedora, cognitiva, do aprendizado, do poder, cultural e ambiental e por fim temos a escola da configuração.
As escolas de natureza prescritiva são muito flexíveis e se preocupam muito mais com a maneira com que as estratégias devem ser formuladas do que como eles efetivamente se formam, preocupam-se apenas como as estratégias devem ser não como elas realmente são.
O segundo grupo que é composto pelas escolas de natureza descritiva, que consideram os aspectos específicos do processo de formulação de estratégias e preocupam-se menos com a prescrição do comportamento estratégico ideal do que com a descrição de como, de fato são as estratégias e como elas se desdobram.
E por fim há a escola de configuração que descreve os estados da organização e dos contextos que a cercam, e o processo de geração da estratégia.
A escola do design compõe o grupo das prescritivas e ela propõe uma análise SWOT da situação buscando adequar os ambientes internos e externos para a elaboração de suas estratégias, ela defende que estabelecer a adequação entre as capacidades e as possibilidades. Ela tem a linha de raciocínio que o desenvolvimento não é linear, é baseada em valores gerenciais, onde o líder cria as estratégias. O fato que pesa contra essa escola é a