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DESEMPREGO ESTRUTURAL O desemprego estrutural é uma forma de desemprego natural. Neste caso existe um desequilíbrio permanente entre a oferta e a procura (de trabalhadores), que não é eliminado pela variação dos salários. Resulta das mudanças da estrutura da economia. Estas provocam desajustamentos no emprego da mão-de-obra, assim como alterações na composição da economia associada ao desenvolvimento. A teoria econômica apresenta duas causas para este tipo de desemprego: insuficiência da procura de bens e de serviços e insuficiência de investimento em torno da combinação de fatores produtivos desfavoráveis. Esse tipo de desemprego é mais comum em países desenvolvidos devido à grande mecanização das indústrias, reduzindo os postos de trabalho. É comum associar o desemprego estrutural ao setor industrial. Este setor deixa mais evidente a perda de postos de trabalho para máquinas ou novos processos de produção. Em muitos lugares, inclusive no Brasil, culpa-se a tecnologia, que estaria roubando empregos e condenando os trabalhadores à indigência. Não há dúvida de que a tecnologia participa do processo, mas é um equívoco condená-la como a vilã do desemprego estrutural.

GLOBALIZAÇÃO Na ótica de Durkheim, a globalização poderia ser considerada expressão de um desenvolvimento ampliado do capitalismo moderno, que tenderia a impulsionar a divisão do trabalho social compreendida como sendo a especialização ligada à produtividade do trabalho. Ela, a divisão do trabalho enquanto especialização, é, na linguagem dos economistas, o resultado de um esforço inteligente do homem para tirar o maior produto e o maior proveito dos fatores de produção, incluindo seu próprio trabalho. Sob a globalização, assistimos a exacerbação da lógica da especialização numa escala planetária: Em uma economia global, nem o capital, nem o trabalho, nem as matérias-primas constituem, em si, o fator econômico determinante. O mérito de Durkheim foi salientar a importância das

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