Era Vargas: Governo Provisório
Getúlio Vargas construiu outra ordem socioeconômica, relacionada à elaboração de uma ova Constituição. Como chefe do Governo Provisório, controlou a crise cafeeira, instituiu as leis trabalhistas, incentivou a produção de bens de consumo e inaugurou o populismo*.
Proteção à economia cafeeira
A crise de 29, a superprodução e a desestabilização da política do café-com-leite culminaram na crise econômica nacional para contorna-la Getúlio criou, em 1931, o Conselho Nacional do Café, responsável amenizar o excedente e restabelecer o equilíbrio econômico.
Aliança com o tenentismo
Vargas se aproximou dos tenentes que haviam participado da coluna Prestes em 1924, afim de estabelecer uma aliança militar que ele necessitava. O primeiro passo foi substituir todos os presidentes de Estado por militares. Estes se reuniam no Clube 3 de Outubro e debatiam a nacionalização da riquezas naturais, introdução da indústria pesada e a redução das desigualdades sociais e regionais.
A legislação trabalhista
Desde a implantação e fabricas no Brasil, Segundo Reinado (1844-1866), os operários eram submetidos a situações de trabalho deploráveis, porem com a modernização esses problemas deveriam ser sanados e uma das primeiras medidas adotadas por Vargas em 1930 foi a criação do Ministério do Trabalho, Industria e Comércio, chefiado pelo gaúcho Lindolfo Collor.
O Ministério passou então a regulamentar relações trabalhistas, criando mecanismo de proteção ao trabalhador, como as jornadas de oito horas diárias, a concessão de férias e a regulamentação do trabalho infantil e feminino. O controle então passou a ser mais rígido por meio das instituições sindicais que só poderiam atuar com a autorização do governo.
A guerra civil de 1932 e a Constituição de 1934
As elites paulistas desejavam a autonomia do Estado, o fim do Governo Provisório e novas eleições fatos que desencadearam o inicio da Revolução Constitucionalista em julho de 1932 o movimento