equipotenciais

Física Experimental 3

Superfícies equipotenciais

Cássio Longati Nunes
Guilherme Oliveira Godtfredsen
Mateus Henrique Rufini Zanitti

São João Del Rei, 31 de outubro de 2013
Objetivo
Mapear dentro de uma solução eletrolítica as superfícies equipotenciais a partir da linha de campo elétrico e desenvolver os conceitos de potencial e campo elétrico.
Resumo
Através do experimento realizado, localizar as superfícies equipotenciais que são superfícies de potencial elétrico constante dentro de uma salmoura ionizada com tensão de 12V, utilizando um multímetro ligado em paralelo ao circuito. Observamos que houve reação de oxidação da ponta positiva e, considerando a diferença de potencial, encontramos as curvas equipotenciais.
Introdução
Sabemos que toda carga elétrica produz um campo elétrico no espaço que a cerca. A força eletrostática que age sobre uma das cargas é atribuída ao campo elétrico produzido por duas cargas. Sendo assim a definição de campo elétrico em qualquer ponto do espaço.
Dessa maneira, uma carga produz um campo elétrico E, o qual exerce uma força sobre cargas próximas a essa carga por convenção, as linhas de campo elétrico se afastam da carga positiva, e se aproximam das cargas negativas. Assim, o campo elétrico é um campo vetorial, o qual possui módulo, direção e sentido.
O potencial elétrico em um sistema de cargas puntiformes pode ser calculado por
 equação 1: potencial elétrico
Uma superfície equipotencial, gerada por uma carga Q é uma esfera (no espaço) ou um círculo (no plano), onde o potencial elétrico é constante. As linhas de potencial são perpendiculares as linhas de campo elétrico, conforme figura 1:

Imagem 1: Superfícies equipotenciais geradas por cargas puntiformes geradas por uma carga positiva, a esquerda, e por uma carga negativa, a direita.

Quando duas cargas com sinais opostos se interagem, assim como as linhas de campo, as superfícies de potencial elétrico