Enfermagem da família

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

EDIVINA
GISELLE
NERIANE FERREIRA DO AMARAL
RUHAMA
QUEZIA

ENFERMAGEM DA FAMÍLIA

GOIÂNIA
2013

1 CONCEITOS DE SUJEITO, FAMÍLIA E COMUNIDADE = AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E DISCUSSÃO.
A Enfermagem de família surge alicerçada no pensamento sistêmico, centrando-se tanto no sistema familiar quanto nos sistemas individuais, dando ênfase à interação e reciprocidade entre os membros da família. Contudo a abordagem dos cuidados continua centrada no individuo e a família conceitualizada como uma unidade divisível em partes.
2.1 Conceito de sujeito
Discute-se o conceito de sujeito utilizado nas práticas de saúde. Parte-se da tese de que a concepção de sujeito predominante no pensamento sanitário não está em sintonia com valores e pressupostos que orientam as principais propostas de renovação de conceitos e práticas de saúde na atualidade. Defende-se o caráter relacional, pragmático e reconstrutivo das identidades subjetivas, contra o caráter individualista, apriorístico o objetificado prevalente nas práticas do setor (Ayres,2001).
Higor (2010) refere-se no racionalismo cartesiano ao res cogitas (ser pensante); no materialismo histórico refere-se ao sujeito que lida com o trabalho; no positivismo e no empirismo refere-se ao ser que captura e experimenta a realidade (objeto) a partir de suas experiências sensoriais. O sujeito é sempre aquele que aborda, aquele que pensa, aquele que prescrita e cogita sobre a realidade. Paulo Freire faz uma crítica relevante ao aspecto que o termo sujeito fala de alguém submetido, sujeito à realidade. De qualquer forma "sujeito" está sempre ligado àquele que pensa, interage, age ou recebe os efeitos da realidade. O termo sujeito está presente na epistemologia, e na elaborações sobre como se conhece a realidade (gnosiologia).
2.2 Conceito de família
Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem