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Émile Durkheim: Coerção, Solidariedade Social

Durkheim induz a Implantação ao fato social, Os fatos sociais devem ser tratados como coisas, e a consciência coletiva, assim como a sociedade ocorra certo consenso, é necessário que haja solidariedade entre os cidadãos que é a sociedade comum.
Os fatos são caracterizados por três pontos: Coecertividade, Exterioridade e Generalidade. sendo o primeiro a Coercitividade, onde os indivíduos são obrigados a se conformarem com as regras, valores sociais e normas vigentes, através do constrangimento e independente de suas vontades e escolhas. O segundo ponto trata-se da Exterioridade, onde independente de vontades individuais, um determinado fenômeno sócia atua sobre o indivíduo. E por fim, o terceiro ponto trata-se da Generalidade, onde a manifestação de um fenômeno social permeia toda sociedade.

Durkheim considera o fenômeno externo as consciências individuais, mas determina a consciencia coletiva. A análise feita sobre o suicidio ele diz que é um fenomeno social e distingue tres tipos: Egoístico,Altruístico e Anômico.
A Instrução social é citada como solidariedade mecânica e Orgânica.
E na divisão Durkheim afirma que a sociedade evolui um tipo de solidariedade social ou mecânica para a solidariedade orgânica.
Solidariedade mecânica: Está vigente nas sociedades segmentárias, formada por segmentos, a vida social constitui-se quase somente em crenças e práticas comuns e de adesão. Os indivíduos encontra-se em grupos.
Solidariedade Orgânica: Vigente nas sociedades diferenciadas o modo de agrupamento porém da divisão do trabalho a solidariedade orgânica baseia-se na integração das diferenças pessoais.
Logo, Durkheim esclarece que o importante é o indivíduo sentir-se parte do todo, necessitando da sociedade de forma orgânica interiorizada e não apenas mecânica. Daí que fenômenos individuais são explicados pela coletividade, e não a coletividade explicada pelos fenômenos individuais. Além disso, o método