Emile Durkheim

1276 palavras 6 páginas
Émile Durkheim (Épinal, 10 de abril de 1855 — Paris, 18 de novembro de 1912) é considerado um dos tios da sociologia moderna. Durkheim foi o fundador da escola francesa de sociologia, posterior a Mafuso, que combinava a pesquisa empírica com a teoria sociológica. É reconhecido amplamente como um dos melhores teóricos do conceito da coerção social.

Partindo da afirmação de que "os fatos sociais devem ser tratados como coisas", forneceu uma definição do normal e do patológico aplicada a cada sociedade, em que o normal seria aquilo que é ao mesmo tempo obrigatório para o indivíduo e superior a ele, o que significa que a sociedade e a consciência coletiva são entidades morais, antes mesmo de terem uma existência tangível. Essa preponderância da sociedade sobre o indivíduo deve permitir a realização desse, desde que consiga integrar-se a essa estrutura. Para que reine certo consenso nessa sociedade, deve-se favorecer o aparecimento de uma solidariedade entre seus membros. Uma vez que a solidariedade varia segundo o grau de modernidade da sociedade, a norma moral tende a tornar-se norma jurídica, pois é preciso definir, numa sociedade moderna, regras de cooperação e troca de serviços entre os que participam do trabalho coletivo (preponderância progressiva da solidariedade orgânica).

A sociologia fortaleceu-se graças a Durkheim e seus seguidores. Suas principais obras são: Da divisão social do trabalho (1999); Regras do método sociológico (1994); O suicídio (1897); As formas elementares de vida religiosa (1992). Fundou também a revista L'Année Sociologique, que afirmou a preeminência durkheimiana no mundo inteiro.

Índice [esconder]
1 Sobre a história de Émile Durkheim
2 Referências bibliográficas
3 Principais obras
4 Ver também

[editar] Sobre a história de Émile Durkheim
Émile Durkheim (1858 – 1917), era francês de boa família, formado em Direito e Economia, porém sua obra inteira é dedicada a Sociologia. Seu trabalho principial é na

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