EMEPREEDORISMO

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Com essas características é possível ter sucesso em qualquer área que a pessoa queira empreender, pois isso leva as pessoas terem mais ousadia a investir em seus negócios assumindo riscos financeiros.

O Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o Sebrae Nacional, principal promotor da pesquisa; o Sesi/PR, o Senai/PR e a Universidade Positivo, como parceria técnica promovem a pesquisa GEM, a qual revela detalhes no comportamento empreendedor brasileiro. A presente pesquisa tem nove anos de edição completados no ano de 2008 com atuação em 60 países a presente pesquisa informa que o Brasil ocupou 13º posição no ranking mundial de empreendedorismo com a Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial (TEA) brasileira foi de 12,02 o que significa que de cada 100 brasileiros 12 realizavam alguma atividade empreendedora até o momento da pesquisa. Outro ponto encontrado na pesquisa é que o aumento da participação do jovem (18-24 anos) e a redução da participação do adulto de meia idade (55-64 anos) na atividade empreendedora.

O Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial em termos de participação de jovens empreendedores (25%), sendo superado somente pelo Irã (29%) e pela Jamaica (28%). Observa-se que o jovem empreendedor por necessidade, em 2008, representa 28% dos empreendedores brasileiros (taxa superior à média no período, que é de 20,6%), possuindo uma renda concentrada na faixa de 1 a 3 salários mínimos (média no período de 60%) e um nível de escolaridade de 5 a 11 anos (média de 60% no período), com atividades de serviços orientados ao consumidor (70%), seguidas pelo setor de transformação (33%). O jovem empreendedor por oportunidade diferencia se por possuir uma renda maior (36% até 3 salários mínimos; 34% de 3 a 6 salários) e uma escolaridade maior, sendo que 25% estão cursando ou já terminaram o nível superior. Ambos têm uma alta concentração em atividades de serviços orientados aos consumidores e atividades de

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