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O número de empresas que aderem a sistemas de ERP tem crescido ultimamente, acompanhando o crescimento dos investimentos em TI – em especial em software – nos últimos anos.
Uma das categorias de software que deve receber investimentos são os chamados ERP (Enterprise Resource Planning) ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, na sigla traduzida). ERP designa um sistema multimodular operando sobre um banco de dados unificado com o objetivo de auxiliar a gestão das empresas reunindo e integrando informações de áreas diversas como Logística, Produção, Financeiro, Recursos Humanos, etc. Em suma: as ferramentas ERP vêm ajudando a integrar sistemas que antes funcionavam de modo isolado.
Vantagens e desvantagens A implantação de sistemas ERPs – como acontece com qualquer ferramenta, traz tanto vantagens quanto desvantagens para as organizações que optam pela sua utilização.
Podemos listar como as principais vantagens da utilização de sistemas integrados de gestão:
- Automatização das tarefas, como consequência da eliminação de interfaces manuais;
- Economia de tempo;
- Redução de custos;
- Aumento da produtividade;
- Melhoria da qualidade da informação disponível na organização;
- Redução nos limites de tempo de resposta ao mercado.
Entre as desvantagens estão:
- Elevação de custos e a dependência entre os setores (se um deles não alimenta o software, outro setor pode ser prejudicado até que haja o repasse da informação);
- Impossibilidade de um sistema ERP em si transformar a empresa numa organização integrada.
Outro fator importante no processo de decisão de escolha pelas ferramentas ERP’s é o tempo de implantação destes sistemas. Em empresas grandes, o tempo médio de implantação pode passar dos 6 meses; em pequenas empresas ou em departamentos específicos de uma grande empresa o tempo médio fica entre 3 e 6 meses. Os resultados costumam aparecer entre 1 e 3