Em defesa

2418 palavras 10 páginas
No primeiro capítulo do livro – Crise –, o autor buscar traçar um paralelo das diversas crises, seus significados e o contexto nas quais elas estão inseridas, objetivando a questão de crise em relação a política, no sentido de dizer que ela “quebra”, põe em xeque alguns conceitos, desorganiza, bagunça, num primeiro momento mostrando ser isso o que afasta os cidadãos da política, fazendo-os perder a confiança.

Nesse mesmo contexto, Marco Aurélio, fala que crise é quando algo “velho” já não consegue se adaptar e dirigir o “novo”. É bem ressaltada a idéia de que as crises não significam a morte de alguma coisas, como no caso dos governos, nem leva necessariamente ao seu fim, mas propicia um momento de mudança, de construir algo novo.

A crise na política, é algo que enfraquece alguns sentimentos e instituições, que não beneficia diretamente alguns conservadores e oposicionistas, mas atinge as bases do Estado, suprimidas pelo mercado, ainda mais num mundo em que “ o homem é lobo do próprio homem.”

Em suma, há crises e crises, que afetam diretamente a política, que em muitos casos querem conspirar contra ela, pautadas em interesses figurados e esteriotipados num extremismo racial, juntando-se a isso, pode se afirmar que a crise vem alimentar o ímpeto de abalar o sistema democrático de direito, causando um processo de desgaste neste.

No segundo capítulo – Risco e sentidos –, os meandros da política são colocados às claras, o “jogo” político, suas ações e suas relação são destacados, algo muito importante de se ressaltar é relação abordada entre os sentidos de dominação e poder, atrelado é claro com a política.

Estando a política inter-relacionada diretamente com as ações dos cidadãos no convívio social, não podendo ficar isolada, o político (um dos representantes da política) deve mesmo que não esteja disposto, representar, simular, seduzir, a fim de que o poder possa ser exercido com segurança.

A paixão, entrega e a dedicação fazem parte da política,

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