Eletroquímica e corrosão
ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
BACHARELADO EM CIENCIAS E TECNOLOGIA
QUIMICA TECNOLOGICA
ELETROQUÍMICA E CORROSÃO
NATAL/RN
2011
EXPERIMENTO II: ELETROQUIMICA E CORROSÃO
Relatório apresentado ao Componente Curricular de Química Tecnológica do Curso de Ciências e Tecnologia da UFRN como parte da obtenção da nota da 1ª avaliação
NATAL/RN
2011
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
OBJETIVO 5
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL I 6
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL II 8
RESULTADOS E DISCUSSÕES 9
CONCLUSÃO 10
INTRODUÇÃO
Na última década assistiu-se a um aumento da demanda de aparelhos eletro-eletrônicos, ficando difícil imaginarmos a civilização moderna sem o conforto e as facilidades da energia elétrica. Em 1800, Volta construiu a primeira pilha elétrica, atualmente a pilha galvânica ou voltaica, que era constituída de uma série de discos de zinco e cobre empilhados e separados alternadamente por pedaços de feltro embebido em ácido sulfúrico diluído que possibilitava o movimento de cargas elétricas através de um condutor. Em 1836, o químico inglês John Frederic Daniell (1790-1845) modificou a pilha de Volta, utilizando, ao invés de soluções ácidas, soluções de sais, tornando assim a experiência menos perigosa.
Para a realização deste experimento é necessário ter conhecimento sobre eletroquímica, segundo João Usberco em seu livro ‘Química – Volume Único’: “A eletroquímica é a parte da Química que estuda não só os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações de óxido-redução, mas também a utilização de corrente elétrica na produção dessas reações. O seu estudo pode ser dividido em duas partes: pilhas e baterias, e eletrólise”. As pilhas criadas na experiência são a galvânica (espontânea) e a eletrolítica (não-espontânea).
As partes que compõe a pilha são: o ânodo, que é o eletrodo onde ocorrerá a oxidação, o cátodo onde