EL <PRÉCIS DES LEÇONS D'ARCHITECTURE> (1802-5)

Durand começa o ensaio falando da arquitetura como uma natureza particular. Mostra que a arquitetura não é apenas a realização da arte, mas é também a arte de compor todos os edifícios, públicos e privados e, uma que vez que se pode fazer qualquer edifício sem ter concebido, seria necessário que a ideia da construção se encontrasse com a ideia geral, de onde derivam todas as ideias particulares que devem guiar a composição de todos os edficícios. Porém, estas ordem não formam a essência da arquitetura. É claro que o agradável nunca poderia ser o intenção principal da arquitetura ou decoração arquitetônica seu objeto.
Ao contrário do que se pensa, é impossível que a arquitetura não agrade quando se é feita segundo seus verdadeiros princípios.
Jean Durand fala e explica que há três formas de ordenar as formas e as proporções em três classes:
* Aquelas que nascem da naturezas dos materias e do uso de objetos na contrução dos quais são empregados. Essas são as únicas que são essenciais, mas não se encontram presas pela naturas das coisas de tal maneira que não se possa tirar nem acrescentar nadas delas.
* Aquelas que o hábito nos fez criar uma necessidade, como as formas e proporções que estão presentes nos edifícios antigos.
* Aquelas que são as mais simples e melhor definida que as demais e são as nossas preferidas pela facilidade que temos para entendê-las.
Somos livres para escolher entre as formas e proporções, sendo as mais simples as mais adequadas para fornecer economia aos edifícios, para satisfazer a vista e o espírito.