Egito e Babilonia

Egito O Egito é um dos principais exemplos de planejamento na administração, com praticamente nenhum recurso naquela época, conseguiam fazer pirâmides e estruturas gigantescas, mesmo sem nenhuma máquina ou tecnologia, talvez se tivessemos conhecimento de como realmente eles faziam tudo aquilo estariamos muito mais evoluídos no quesito de arquitetura. Os egípcios já tinham conhecimento de práticas e princípios da administração, como, por exemplo, da autoridade e responsabilidade, detalhamento das descrições de serviços ou tarefas. Os egípcios também demonstraram conhecer a importância da especialização na organização total, como indicado pela promulgação de leis estabelecendo que nenhum comerciante podia se dedicar a um ramo de comércio que não tivesse sido transmitido por seus pais. Os comerciantes eram também barrados da participação em assuntos políticos.
Considerando o planejamento, a organização e o controle necessários a esse empreendimento ficam visíveis que os conceitos de administração utilizados modernamente não foram originados no século XX, pois, entre 2000 e 3000 a.C., já havia necessidade de serem resolvidos problemas de transporte, alojamento e administração. Mediante o emprego de massas de mão-de-obra organizada, os egípcios realizaram tarefas estarrecedoras, apesar de não economizarem mão-de-obra (não havia necessidade desse tipo de economia) o mérito foi a capacidade de realizar o trabalho com os recursos disponíveis, e as grandes obras egípcias indicam o grau de eficácia e sofisticação administrativas. A construção da pirâmide de Quéops envolveu o trabalho de mais de cem mil homens, durante vinte anos, tendo se utilizado de 2.300.000 blocos, cada um com peso médio de 2,5 toneladas. Isso mostra o quanto eles estavam adiantados em relação aos outros povos, sempre com planejamento. Atualmente isso equivale à administração e direção dos esforços de uma cidade-empresa de cem mil