Egito Antigo Economia: A economia no Antigo Egito era majoritariamente agrária. Ás margens do Nilo plantava-se cevada, trigo e outros cereais além de frutos, como a uva, e também o papiro. Era comum também o cultivo do linho, do algodão, da vinha, dos cereais e da oliveira. s animais mais utilizados nesse período foram o boi e o asno, mas existia a criação de carneiros, cabras e gansos. Apesar de a agricultura ser a principal base econômica, já existiam em pequena quantidade indústrias de cerâmicas, de mineração, têxteis e o artesanato, que foi uma importante atividade econômica da época. O comércio também já existia, mas ainda não fazia-se uso do dinheiro, os produtos eram trocados por outros entre as comunidades, dessa forma, o que existia era economia de excedentes, pois aquilo que se produzia e que não usava-se era trocado pelo que era necessário dentro daquela comunidade. O uso da tecnologia: Os egípcios daquela época eram muito avançados tecnologicamente, principalmente quando a questão era medicina. A religião dos faraós deu uma senhora ajuda às descobertas médicas. “Eles acreditavam que para alcançar vida eterna a alma de seus mortos precisava de um corpo. Por isso, desenvolveram o que chamamos genericamente de mumificação”, afirma. A mumificação, na verdade, é um conjunto de procedimentos químicos e físicos que visava a preservação dos corpos (veja infográfico nas páginas 48 e 49). Esses processos exigiam a retirada cirúrgica de alguns órgãos internos, que eram separados uns dos outros. Em alguns casos, eles eram tratados e recolocados no lugar. Com isso, os egípcios passaram a conhecer o interior do corpo humano de uma forma inédita até então. Localizaram cada órgão e estudaram a relação entre eles. Embora estivessem errados em algumas de suas conclusões – eles acreditavam que o coração comandava nossos pensamentos – eles descobriram várias coisas que podiam ser aplicadas aos vivos. A medicina não foi a única ciência em que os egípcios se