Eficácia e Falácia

1663 palavras 7 páginas
Rodrigo de Freitas P. de Araujo Turma:
EFICÁCIA
O escritor explica nessa primeira parte do texto, que aprender a escrever, na verdade, é saber juntar suas ideias e organizá-las de maneiras clara em um texto. É claro que uma boa gramática, sem erros e com o uso de palavras adequadas, ajuda na formulação de um texto. Mas a maiorias das pessoas não sabem organizar os pensamentos e coloca-los de maneira correta na escrita. É nessa parte que a maioria dos estudantes acabam pecando.
Declaração
O autor explica que toda declaração deve ser provada, fundamentada, em algum argumento. Dizer simplesmente que “Fulano é ladrão” não prova nada e também não gera uma discussão, pois nenhuma argumentação é colocada. Tirando em algumas exceções, quando a declaração expressa uma verdade universalmente, por exemplo.
Fatos e indícios
O texto diz que fatos são indiscutíveis, indícios não. Os fatos, devidamente apurados e observados, levam à certeza absoluta. Já os indícios podem nos levar à um certeza relativa, que não necessariamente é verdadeira. O fato pode ser devidamente provado. Exemplo: eu posso provar que a agua ferve a 100º. Com os instrumentos certos (fogo e termômetro), essa afirmação é fácil de ser comprovada. Já o indício não. Exemplo: um candidato à presidência estava muito mal nas pesquisas de opinião e no dia da eleição, foi eleito no primeiro turno. Dizer que essa eleição foi fraudulenta é inferir. Apesar dos fortes indícios, isso não pode ser provado com a apresentação de fatos comprovados.
Validade dos Fatos
Muitas das vezes, os fatos podem também não traduzir uma realidade, se ele não foi colhido de maneira correta, fidedigna. Exemplo: um repórter vai a uma determinada favela do Rio de Janeiro e faz uma pesquisa sobre gosto musical. Digamos que o resultado da pesquisa tenha apontado que 70% dos morados de lá gostam de ouvir pagode. Esse seria um fato insuficiente. A realidade da favela não é exatamente a realidade de outras regiões do

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