Efeito Peculiar/Skin/Pele

Universidade Federal de Sergipe
Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Departamento de Engenharia Elétrica
Disciplina: Eletrotécnica Geral
Turma: T02

Efeito Skin
(Efeito Peculiar/Efeito Pele)

São Cristovão
Outubro/2014

Resumo
O referente trabalho de pesquisa visa de forma clara e sucinta mostrar as características do ‘’Efeito Skin’’, este conhecido também como ‘’efeito peculiar’’ ou ainda ‘’efeito pele’’. A pesquisa inicia com um breve histórico e evolução nos estudos da eletricidade e segue com conceitos físicos e matemáticos que nos darão o entendimento para a base teórica introduzida, e ainda também sobre os aspectos que serão de interesse para o estudo do efeito em questão, tais como o tipo de corrente utilizada, a diferenciação dos materiais condutores e isolantes e a frequência aplicada ao condutor.
Os avanços no estudo da eletricidade e a contribuição das descobertas.
[1] No começo do século XVIII, os conhecimentos sobre a eletricidade pouco tinham avançado; generalizara-se a todos os corpos (isoladores e condutores) a propriedade de atração conhecida no âmbar. No decorrer do mesmo século, os progressos são já sensíveis: faz-se circular pela primeira vez uma carga elétrica entre dois corpos eletrizados através de um fio metálico; aparecem os condensadores; verifica‑se o fenômeno conhecido por poder das pontas e assiste‑se à primeira realização prática no campo da eletricidade. Surgem então as primeiras interpretações teóricas dos fenômenos:
Em 1919 Oersted verifica que uma agulha magnética é desviada pela passagem de uma corrente elétrica; e Faraday descobre, alguns anos mais tarde, o fenômeno da indução magnética (1831). Prosseguindo as experiências e desenvolvendo os estudos teóricos, Ampere, Biot, Savart, Lenz, Gauss e Laplace lançam os fundamentos da eletrostática e do eletromagnetismo, cujas expressões matemáticas gerais só mais tarde são deduzidas por Maxwell