Educação inclusiva

introdução
Com a democratização do ensino, por meio da abertura da escola a uma população que antes se encontrava à margem, excluída de seu interior, a escola passou a ter que repensar a si mesma, suas concepções e práticas a fim de atender às necessidades de todos os seus alunos. A presença do aluno com deficiência nas classes regulares, no entanto, gera reações e posicionamentos diversos e, por vezes, contraditórios, evidenciando, não raro, a preparação dos professores para atender a esse público. Porém é na escola que começamos a nos relacionar com as pessoas com necessidades especiais, e aprendemos que elas são muito inteligentes e produtivas, e tem sim condições de atender as necessidades do mercado de trabalho.

Justificativa
Para uma efetiva educação profissional e colocação de deficientes no mercado de trabalho é preciso, antes de tudo, educar a sociedade para que esta adote uma visão inclusiva e que não se mantenha certos paradigmas sociais, como escolas especiais, classes especiais, etc. Tais práticas são discriminatórias e reforçam aspectos negativos.
Objetivo
Neste trabalho vamos poder observar alguns aspectos importantes sobre o recrutamento de funcionário com necessidades especiais, poderemos observar que algumas empresas, fazem sua política de inclusão, apenas em decorrência de motivações e implicações legais e éticas, esquecendo-se que o maior de todos os benefícios é o impacto positivo que isso gera, com o consequente fortalecimento da imagem institucional, além do despertar da humanização no ambiente de trabalho, e isso, via de regra, repercute positivamente na produtividade e nas relações interpessoais dos colaboradores, gerando um espírito de equipe.

Desenvolvimento
Do ponto de vista social, a legislação que garante vagas nas organizações, a identificação de funções que podem ser desempenhadas por pessoas com necessidades especiais e a adequada preparação/capacitação do indivíduo para inseri-lo no mercado de trabalho, são condições