educação espartana o ideal homérico e a defesa do Estado.
A evolução da educação se confunde com a história da evolução do homem. Viver em sociedade demanda do homem a necessidade de se educar e educar os demais. Dentro dessa evolução através da educação o homem é colocado como protagonista de sua própria historia e o mesmo para com os outros de formas distintas. Durante a historia da humanidade os vários paradigmas de educação se desenvolveram de acordo com cada tipo de modelo de sociedade, cidade e Estado e dentro deste panorama destaca-se a educação grega.
A marca deixada pele período grego na educação aponta para o desenvolvimento pessoal do homem, formando-o intelectualmente e para o exercício da cidadania. Ideais pautados na liberdade política e moral bem como o desenvolvimento intelectual. De outra forma pode-se dizer que a educação grega era pautada na formação integral do indivíduo.
Esparta e Atenas deram vida a dois ideais de educação sendo um em conformismo e no estadismo outra na concepção de Paideia, de formação livre e nutrida de experiência diversa social. Ora de um modelo ora de outro.
A defesa de Platão deixa claro esse modelo de Cidadão construído e formado tendo a justiça como fundamento.
Para termos uma clara noção da atuação homérica no desenvolvimento da educação temos que compreende-la a partir de sua religião. Tal religião não se assemelha e nem possui traços que a alicerce no amor e na caridade.
Pode-se dizer que a educação homérica foi o primeiro modelo de formação em excelência. O homem era formado na sua subjetividade, muitas vezes assemelhando-se a Deus e como um herói mitológico se valia para a superação de questões que lhe eram adversas. Paradigma de tal educação (educação homérica)
A educação espartana, no entanto surgiu da necessidade de proteger a cidade estado de conflitos com inimigos. O foco, no entanto não era a formação subjetiva e sim uma necessidade. Em suma, o cidadão servia ao