Economia

795 palavras 4 páginas
ECONOMIA
Economia do Brasil entre 1950 a 1989.
Á partir de 1950: Governo de Getúlio Vargas, ele preocupou-se em solucionar a crise econômica, diminuir a inflação. Vargas adotou o modelo liberal, incentivando o aumento das importações, mas a inflação chegava a 13%, assim Getúlio começou a intervir na economia, limitando em 10% a remessa dos lucros das empresas estrangeiras instaladas no país e investindo na infra-estrutura e em setores estratégicos como a energia e a siderurgia no país. Em 1953 criou-se a Petrobras e confiscou os lucros dos exportadores de café, gerando uma grande insatisfação das oligarquias regionais e a diversas greves.
Governo de JK em 1956: Juscelino Kubitschek implantou um plano de metas que levaria o crescimento do país correspondente a 50 anos em apenas cinco, esse plano dava prioridade as áreas de indústria de base, energia, transporte, alimentação e educação. Em 1960, o presidente funda o maior símbolo de seu plano, Brasília, a nova capital do país. Assim, JK conseguiu atrair as indústrias automobilísticas multinacionais, petroquímicas, farmacêuticas e eletroeletrônicas para o país. O crescimento da produção, em torno de 80% entre 1956 e 1961, era acompanhado de uma inflação que chegava a 30% em 1961 e de uma dívida externa de US$ 3,1 bilhões.
Governo de Jânio Quadros e João Goulart em 1961: Jânio Quadros não conseguiu reverter o desfavorável quadro econômico, levando ao aumento das pressões sociais. Em 1963, João Goulart apresentou à nação o Plano Trienal que pretendia, por meio de corte de gastos públicos e da realização de reforma de base, reduzir a inflação e as desigualdades sociais. No entanto, as dificuldades econômicas inviabilizaram o projeto.
Golpe militar em 1964: Os militares prometeram superar a crise econômica. Durante o Governo do General Emílio Médici, a economia brasileira passava por um período de extremo crescimento, que ficaria conhecido como “milagre econômico”. Desde a crise de 1929,

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