Economia leo

Este capítulo aborda o colapso do capitalismo, tendo no liberalismo econômico (laissez faire) sua principal causa, sendo este responsável pela abundância de produção. Diante da contradição, pobreza em meio à abundância, o planejamento principal, para a reestruturação do capitalismo seria abolir a abastança produtiva excedente e criar um sistema capitalista planejado e retalhado.
Define que, neste novo planejamento, assim como no antigo, o propósito é o mesmo: a obtenção de lucros. A ideia era de escassez produtiva, ou seja, a produção tinha que ser menor que a demanda, provocando assim a alta dos preços e consequentemente maior lucro. Coloca a propriedade privada, como, opositora ao melhoramento das políticas sociais, visando apenas os seus interesses e deixando os interesses públicos de lado.
Os lideres capitalistas defendem a economia não planificada, considerando-a como a única forma de conservar seus direitos de propriedade. Defendem a ideia capitalista de distribuição de renda, sendo esta, por mais desigual que seja, consequência da “lei natural”.Diante do sucesso Russo, com Lênin e das constantes ameaças ao capitalismo, estes recorrem ao fascismo, com o claro objetivo de reprimir as forças militantes.
Na Itália e Alemanha os movimentos militantes foram sufocados, pelos respectivos movimentos contra-revolucionários: fascismo e nazismo.Mussolini e Hitler tiveram seus ideais financiados pelos capitalistas, em troca de repressão aos movimentos do proletariado.
Assim como, as classes trabalhadoras foram reprimidas com queda de salários, abolição das greves e sindicatos extintos, os capitalistas tiveram suas “asas cortadas”, porém, não se aboliu a propriedade privada e a obtenção de lucros.

CONCLUSÃO O autor faz uma analogia, comparando os capitalistas, insatisfeitos, sempre querendo mais, com os macacos, que não largam o açúcar e por isso acabaram sendo presas fáceis, sucumbindo à sua ganância. Assim aconteceu com os capitalistas, que diante do colapso