economia do conhecimento

Informação, conhecimento e apropriação: notas sobre o significado econômico das patentes e os impactos da emergência de uma economia baseada no conhecimento. Eduardo Motta e Albuquerque

Desde a revolução industrial que o conhecimento é um fator relevante para a economia. Podemos levar em consideração que todo conhecimento que levou o inicio dessa nova fase impulsionou à ascensão dessa nova era na história, consideremos as tecnologias utilizadas nas maquinas a vapor, posteriormente o surgimento das ferrovias, que inicialmente eram utilizadas nas minas.

Essas e outras tecnologias que conhecemos desde a Primeira Revolução Industrial é provinda de conhecimentos que ao longo do tempo foi se aprimorando para chegar até os dias atuais.

Nos dias atuais o acesso a informação é amplo e de certa parte podemos considerá-lo gratuito, desde que se tenha dedicação e investimentos para aprimorar constantemente o que já foi aprendido. E para novos conhecimentos, descobertas, inovações que ajudam na criação de novas tecnologias que facilitariam no progresso da sociedade e principalmente elevar a marca de algumas empresas e universidades é que a Economia Baseada no Conhecimento vem aderindo novos seguidores.

Quanto mais amplo e fácil o acesso ao conhecimento maior a probabilidade de novas invenções e inovações. Quanto mais se aprende mais se faz. E se levarmos em consideração que apenas algumas empresas e universidades investem “pesado” em P&D, e depois patenteiam as informações. “E estabelecer a relação entre informação e comércio de conhecimento: a transformação de conhecimento em informação é um pressuposto para o conhecimento se tornar uma mercadoria comercializável.” e “Nem todo conhecimento é codificável. Mas toda informação é conhecimento codificado.