Economia da guerra

ECONOMIA DA GUERRA

AUTORES:

João Paulo Caraú de Oliveira – [e-mail]
Ronnifran Cabral de Lima Leonez – [e-mail]
Rubênia Bruna do Nascimento Siqueira – [e-mail]
Rosa de Lima Sena – [e-mail]
Carla Catuana Cabral da Silva – [e-mail]
Elayne Juliana Vieira Trindade – [e-mail]
Samila Ramuanna Carvalho dos Santos – [e-mail]
Daiany Melise Melo do Nascimento – [e-mail]

Angicos, 17 de Junho de 2011.
RESUMO

Num contexto econômico, várias nações vêm utilizando a guerra e obtendo lucros com elas. O planejamento econômico de paises em guerra gira em torno das necessidades militares do Estado e das necessidades básicas da População, assim uma maior produção militar afeta diretamente os setores civis, como o caso dos EUA cujos índices de desemprego de 2009 a 2010 tem sido os maiores dos últimos 25 anos. Na idade média, as guerras independentes dos seus motivos eram travadas em sua maioria longe das zonas habitacionais, e as baixas civis eram minimizadas, mas nos dias atuais as guerras afetam a população num nível sem precedentes, Quincy Wright estima “que pelo menos, 10 por cento das mortes na civilização moderna pode ser atribuída direta ou indiretamente à guerra" (Wright, 1942), e apesar disso as guerras assolaram várias regiões do mundo neste século XX e XXI. Se analisarmos apenas os impactos econômicos de tais guerras e os cada vez maiores, lucros que algumas empresas apresentam, onde este maior lucro de empresas representa um crescimento econômico para seu país sede, então estamos diante de uma forma brutal de obtenção de lucros à custo de vidas humanas.

1 INTRODUÇÃO

Comenta-se com freqüência o quanto custa uma guerra, e quais os seus benefícios. Considerando que antes do inicio da guerra os países estão produzindo com o emprego de todos os seus recursos disponíveis até o momento, ao direcionar parte desses recursos para