Economia açucareira

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CAMPUS IX

CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 2°

Apresentação de História
Capítulo 23 – Econômia Açucareira

Membros do Grupo:

PROFESSOR:

NEPOMUCENO

03/03/2012

CAPÍTULO 23 – ECONOMIA AÇUCAREIRA

No Brasil contemporâneo, a propriedade da terra continua sendo uma das mais concentradas do mundo. Nessas imensas fazendas, há dezenas de milhares de hectares de terras que não são aproveitadas. A concentração da terra no Brasil vem desde o período colonial, quando os representantes do governo portugês favoreciam poucas pessoas, concedendo-lhes grandes áreas rurais destinadas à construção de engenhos, fazendas de gado ou outros estabelecimentos.

AÇUCAR E ESCRAVOS – A implantação de um negócio lucrativo

Para garantir a posse da terra, protegendo-a de ameaças estrangeiras, portugal decidiu colonizar o Brasil. Para compensar o empreendimento o governo português implantou a produção açucareira, em certos trechos do litoral, uma vez que o açucar era um produto muito consumido na Europa. Em pouco tempo, a produção açucareira acabou superando a atividade extrativa do pau-brasil.

Porque produzir açucar?

Muitos motivos levaram a coroa portuguesa, a tomar essa decisão, entre eles:
As condições naturais favoráveis em certas regiões do Brasil: clima quente, chuvas, solo de massapê no litoral do nordeste.
O cultivo bem-sucedido de cana-de-açucar na ilha de madeira e no arquipélago dos Açores.
Obtenção de grandes lucros com a obtenção do açucar.
O empreendimento açucareiro contou com a participação dos holandeses. Os portugueses produziam e os holandeses comercializavam. Como produzir era menos rentável que comercializar , o negocio do açuçar foi mais lucrativo para os holandeses do que para os portugueses.

Engenho: a unidade produtora

Centro das atividades de uma