ECONOMIA AMBIENTAL E ECONOMIA ECOLÓGICA: SIMILARIDADES E DIFERENÇAS
ECONOMIA ECOLÓGICA: SIMILARIDADES E DIFERENÇAS
UERGS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RURAL E AGROINDUSTRIAL
ECONOMIA E MEIO AMBIENTE
PROFESSOR: UBIRAJARA BRASIL DAL BELLO
ALUNOS: ROBERTO FLORENCE ISERHARDT
JOSÉ SILVEIRA
IVAN DOMINGOS DOS SANTOS
JOANES COSTA
SUMÁRIO
1. Introdução 3
2. A economia ambiental e a economia ecológica 4
3. Conclusões do capitulo 8
4. Conclusões do grupo 9
5. Referencias bibliográficas 10
“Usamos em um ano o que a natureza demora um ano e meio para recompor”. (Andrei Cechin) 1 – Introdução
Foi a partir de meados da década de 1960 que os problemas ambientais causados pelo sistema produtivo de riqueza passaram a ser incorporado na análise dos cientistas econômicos. Até esta década parecia que o sistema de produção de riquezas do capitalismo seria capaz de ajustar todos os males, tanto sociais como ambientais, originados na busca de maior produtividade e lucratividade. A “eficiência” alocativa dos fatores de produção dava, para a maioria dos economistas, poucos sinais de insustentabilidade. Porém as projeções catastróficas sobre a possibilidade da finitude dos recursos naturais evidenciaram a falta de atenção que os aspectos ecológicos tiveram, nos modelos econômicos até então empregados. Os cientistas econômicos se depararam com um novo paradoxo: a “escassez” de recursos, fundamento filosófico das construções teóricas da análise econômica passa a ser, especificamente, no que se refere aos recursos naturais, insuficiente para explicar a abrangência e a irreversibilidade que as atuações antrópicas haviam causado no ecossistema planetário. Percebeu-se que, no longo prazo, todos os recursos ecológicos serão finitos. A partir daí a perspectiva era fundamentar, cientificamente, esta “nova” relação