Testes genético

Muitas perguntas levaram a emergente ciência da genômica nutricional ao estudos das interações entre genes e dieta. As mais recentes pesquisas sugerem que a interação entre DNA e dieta podem ter uma forte influência sobre o que gostamos de comer (vegetais amargos ou doces),e por que algumas pessoas engordam enquanto outras ficam magras, porque alguns desenvolvem diabetes e outros não, por que certas pessoas têm sensibilidade ao café e outros não são afetados. Por que duas pessoas que seguem a mesma dieta podem acabar com os níveis de colesterol em extremos opostos?
A nutrigenômica está começando a explicar vários mistérios desconcertantes. Um exemplo disto é o café. Um número de estudos oferecem evidências que beber café reduz o risco de doenças cardíacas, provavelmente como resultado de anti-oxidantes e outros compostos benéficos nos grãos de café. Mas outros estudos mostram que beber muito café apresenta um risco acima da média em doenças do coração, deixando os cientistas coçando suas cabeças. A nutrigenômica sugere uma explicação: uma pessoa com a variante genética pode fazer com que esta metabolize bem a cafeína, eliminando rapidamente de sua corrente sangüínea , enquanto em outra ela pode entrar furiosamente no sangue acelerando ritmos cardíacos, aumentando a pressão arterial e sobrecarregando assim o organismo anulando quaisquer benefícios.
Embora os indivíduos tenham genes muito semelhantes, existem milhares de pequenas diferenças. Estas variações genéticas que os cientistas se referem como polimorfismos de nucleotídeo único, ou SNPs-fazem de cada indivíduo um ser único em todos os tipos de formas, incluindo como nosso corpo responde tipos de alimentos, assim como diz o Dr José Ordovas , Ph.D, que dirige o Laboratório de Nutrição e Genômica na Universidade de Tuffs, em Boston "0 que a genômica nutricional ensina é que não há um tamanho único de dieta que funcione para todos".
Para estudar a genômica nutricional, é preciso ter bons dados sobre o