Doenças Cronico Degenerativas
INTRODUÇÃO
O aumento das exigências no cotidiano profissional e pessoal, o aumento da carga de responsabilidade, a falta de tempo para a atenção a si e para exercícios físicos têm propiciado o aumento das doenças denominadas de “crônico-degenerativas”, que também tem um índice de mortalidade muito grande. Estes novos hábitos de vida possibilitaram o aparecimento de um conjunto de doenças de etiologia não especifica, que são relacionadas às condições de vida próprias desta nova sociedade. A alteração qualitativa e quantitativa da ingestão alimentar, o aumento dos fatores estressantes, a diminuição da atividade física, o aumento do tabagismo, entre outros fatores estão relacionados com o aparecimento de doenças cardiovasculares, em especial a hipertensão arterial; metabólicas, como a diabetes mellitus tipo 2 e a obesidade; entre outras doenças crônicas, como o câncer e a osteoporose (PITANGA, 2004).
Analisando essa realidade, foi fortalecida a perspectiva de intervenção em saúde no sentido de que, cuidados com a qualidade da alimentação, a prática de atividades e exercícios físicos, podem diminuir e muito os riscos e problemas causados por estas doenças, além da prevenção é claro.
Sobre esse tema, Carvalho et al. (1996), apresenta as principais condições clínicas combatidas pela prática regular de exercícios físicos, quais sejam: doença aterosclerótica coronariana; hipertensão arterial sistêmica; acidente vascular encefálico; doença vascular periférica; obesidade; diabetes mellitus tipo 2; osteoporose e osteoartrose; câncer de cólon, mama, próstata e pulmão; além de ansiedade e depressão.
A prática regular de exercício físico esta totalmente relacionada com a melhoria na saúde de seus praticantes. Tal melhora se deve tanto ao seu impacto direto na saúde, quanto pela sua relação com fatores como a perda de peso, controle da glicemia, da pressão arterial, além de melhorar diversos quadros de