doença
2º pessoa: Diagnóstico; diagnóstico diferencial; tratamento; alguns cuidados gerais; características epidemiológicas.
Difteria
2º pessoa: Diagnóstico; diagnóstico diferencial; tratamento; características epidemiológicas.
Coqueluche
Diagnóstico - O diagnóstico especifico e realizado mediante o isolamento da B. pertussis por meio de cultura de material colhido de nasorofaringe, com técnica adequada. Essa técnica e considerada como “padrão-ouro” para o diagnostico laboratorial da Coqueluche, por seu alto grau de especificidade, embora sua sensibilidade seja variável. Como a B. pertussis apresenta um tropismo pelo epitélio respiratório ciliado, a cultura deve ser feita a partir da secreção nasofaringea. A coleta do espécime clinico deve ser realizada antes do início da antibioticoterapia ou, no máximo, até 3 dias após seu início. Por isso, e importante procurar a unidade de saúde ou entrar em contato com a coordenação da vigilância epidemiológica, na secretaria de saúde do município ou estado.
Diagnóstico diferencial - Deve ser feito com as infecções respiratórias agudas, como traqueobronquites, bronqueolites, adenoviroses e laringites. Outros agentes também podem causar a sindrome coqueluchoide, dificultando o diagnostico diferencial, entre os quais Bordetella parapertussis, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia trachomatis, Chlamydia pneumoniae e Adenovirus (1, 2, 3 e 5). A Bordetella bronchiseptica e a Bordetella avium sao patogenos de animais que raramente acometem o homem. Quando essa situação ocorre, trata-se de pessoas imunodeprimidas.
Tratamento - A Eritromicina (de preferência o estolato) e o antimicrobiano de escolha para o tratamento da Coqueluche, por ser mais eficiente e menos toxico. Esse antibiótico e capaz de erradicar o agente do organismo em 1 ou 2 dias, quando iniciado seu uso durante o período catarral ou no início do período paroxístico, promovendo a diminuição do período de transmissibilidade da doença. No entanto, faz-se